Homem amputado produz os próprios braços biônicos
Após um terrível acidente com uma bomba de pesca, o chinês Sun
Jifa, atualmente com 51 anos, teve suas mãos destruídas, assim como
grande parte dos seus antebraços. Sem condições de comprar próteses de
qualidade — as comuns não permitiriam que ele continuasse a trabalhar —,
Jifa Passou oito anos desenvolvendo seu próprio par de braços biônicos.
Para tanto, o agricultor utilizou materiais que tinha à disposição,
incluindo uma ampla variedade de fios, roldanas e sucatas. O resultado
deu tão certo que Jifa atualmente vende suas próteses para diversas
cidades vizinhas. Ele comercializa cada uma delas por US$ 490
(aproximadamente R$ 1.020), no que se tornou um negócio bastante
próspero — ele estima que já foram vendidas mais de mil.
Para o agricultor, entretanto, a maior vantagem foi a possibilidade
de não se sentir inútil, já que as próteses o permitem realizar grande
parte das suas atividades sem maiores problemas — incluindo a condução
de maquinários agrícolas e, naturalmente, a produção de novas próteses.
“Eu consigo controlar meus braços com os movimentos dos meus cotovelos, e
posso trabalhar, fazer amor e me alimentar, como qualquer outra
pessoa”, ele conclui.
Após um terrível acidente com uma bomba de pesca, o chinês Sun
Jifa, atualmente com 51 anos, teve suas mãos destruídas, assim como
grande parte dos seus antebraços. Sem condições de comprar próteses de
qualidade — as comuns não permitiriam que ele continuasse a trabalhar —,
Jifa Passou oito anos desenvolvendo seu próprio par de braços biônicos.
Para tanto, o agricultor utilizou materiais que tinha à disposição,
incluindo uma ampla variedade de fios, roldanas e sucatas. O resultado
deu tão certo que Jifa atualmente vende suas próteses para diversas
cidades vizinhas. Ele comercializa cada uma delas por US$ 490
(aproximadamente R$ 1.020), no que se tornou um negócio bastante
próspero — ele estima que já foram vendidas mais de mil.
Para o agricultor, entretanto, a maior vantagem foi a possibilidade
de não se sentir inútil, já que as próteses o permitem realizar grande
parte das suas atividades sem maiores problemas — incluindo a condução
de maquinários agrícolas e, naturalmente, a produção de novas próteses.
“Eu consigo controlar meus braços com os movimentos dos meus cotovelos, e
posso trabalhar, fazer amor e me alimentar, como qualquer outra
pessoa”, ele conclui.
Fonte: Tecmundo
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