domingo, 30 de junho de 2013

Seu Wi-Fi pode espiar o que você anda fazendo

Provavelmente um dia você já pensou que alguém poderia invadir seu computador, roubar seu sinal de wi-fi e ver tudo que você faz na madrugada… Mas saíba que esse pode ser o menor dos seus problemas, pois agora seu wi-fi pode ser muito mais perigoso.

Ondas de rádio e efeito Doppler

 

sheldon doppler effect

Para quem não sabe, o Efeito Doppler é a uma "distorção" das ondas vindas de um objeto que está em movimento em relação ao observador. Por exemplo: quando um carro passa por nós com o som alto, nós vamos ouvindo a músicaficar meio distorcida, isso é o efeito Doppler. E ele ocorre pois o movimento do carro faz com que a ondas não fiquem tão parelhas, como são quando saem de um objeto parado. E esse efeito se aplica a qualquer coisa que se propague como onda. 

Nós vivemos em um mundo cheio de ondas de rádio para lá e para cá, e isso não é diferente com nossa internet Wi-Fi, pois esse sistema usa um certa frequência de rádio para poder transmitir os dados sem a necessidade de fio. Essas ondas emitidas por ele batem nas coisas e se espalham em várias direções, até mesmo voltando para o ponto de origem, assim, usando o efeito Doppler, é possível, através da interpretação dessas ondas, enxergar coisas através das paredes. Pois basta medir a distorção criada pelo efeito Doppler e descobrir o que está acontecendo na sala ao lado.

Visão de Raio-X

 


Um dos poderes mais famosos do Superman é sua capacidade de enxergar através das coisas com sua visão de Raio-X, mas não são apenas esse tipo de raio que nos dá a capacidade de ver através das paredes, existem outras coisas que possibilitam isso. E as ondas de rádio servem muito bem para enxergarmos através de coisas concretas.

E agora uma equipe de pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriu que o roteador de Wi-Fi comum pode ser usado para ver o que acontece dentro da nossa casa através das paredes… Isso mesmo, uma pessoa com conhecimento bom o bastante, pode simplesmente invadir seu roteador e usá-lo para ver o que você faz quando está sozinho no seu quarto…

Um bom uso

 


O MIT acredita que essa técnica para enxergar coisas do outro lado de paredes com Wi-Fi possa ser usada em ocasiões de sequestro, resgate em lugares onde aconteceram acidentes e esse tipo de evento, pois a possibilidade de enxergar através de coisas de até um metro é uma grande vantagem.

A tecnologia ainda está em fase de desenvolvimento, mas quem sabe um dia, nem mesmo no escuro do nosso quarto, não estaremos seguros.


Fonte: Minilu

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Xbox One: Microsoft muda posicionamento sobre jogos usados no novo console

xbox one 600x300 

xbox one 1 
A Microsoft finalmente notou que o Xbox One ficou muito mal na fita em razão das diversas restrições impostas pela empresa aos usuários e mudou sua política com relação aos jogos usados e outros detalhes de funcionamento do novo console.

A repercussão da imprensa especializada e dos próprios jogadores quanto às péssimas novidades introduzidas pelo Xbox One, como a obrigatoriedade de ao menos uma conexão com a internet a cada 24 horas para verificar o que está instalado no console, assim como o impedimento ao livre comércio de jogos usados e outras medidas impopulares resultou em uma mudança de postura da Microsoft quanto ao seu novo console.

A lista de mudanças não é tão pequena como podemos ver a seguir:

- Fim da conexão obrigatória constante;
- O console não precisará mais se conectar uma vez por dia;
- Os jogos em disco devem funcionar no Xbox One da mesma forma que funcionam no Xbox 360, ou seja, você não precisará obrigatoriamente instalá-los no disco rígido do console;
- Autenticação não é mais obrigatória;
- Conexão à internet só é necessária para configurar o console na primeira vez;
- Jogos que você baixar da Xbox Live funcionam da mesma maneira independentemente de o console estar conectado na internet ou não;
- Não há mais restrições para jogos usados ou emprestados;
- Não há travas de região, jogos em disco comprados em qualquer lugar do mundo rodam em qualquer console Xbox One.

Consequentemente aquela restrição idiota ao uso do Xbox One a apenas países em que o Xbox Live já esteja disponível também não terá mais sentido, desta forma, abre-se a possibilidade de um lançamento realmente mundial, ou ao menos os colegas de Portugal poderão adquirir os seus consoles em outros países e utilizá-los normalmente.

xbox one 4 
Se você ainda está descrente, veja o comunicado (traduzido) assinado pelo diretor da divisão Xbox da Microsoft, Don Mattrick:
Seus comentários importam – atualização sobre o Xbox One
Na última semana, durante a E3, toda a empolgação, criatividade e o futuro da nossa indústria estava em exposição para uma audiência global.

Para nós, o futuro vem na forma do Xbox One, um sistema projetado para ser o melhor lugar para jogar games neste ano e pelos muitos anos adiante. Como já faz parte do nosso legado com Xbox, projetamos o sistema para tirar total vantagem dos avanços da tecnologia a fim de entregar uma experiência inovadora em termos de controles e diversão. Imaginamos todo um novo conjunto de benefícios, como maior mobilidade, compartilhamento com a família e novas formas de testar e comprar jogos. Acreditamos nos benefícios de um futuro digital, conectado.
Desde que revelamos nossos planos para o X
 
box One, meu time e eu ouvimos diretamente de muitos de vocês, lemos seus comentários e escutamos seu feedback. Eu gostaria de aproveitar a oportunidade hoje para agradecer a todos vocês pela ajuda em nos ajudar a reformar o futuro do Xbox One.
Vocês nos contaram o tanto que amam a flexibilidade que existe hoje com jogos em disco. A possibilidade de emprestar, compartilhar e revender esses jogos à vontade é de incrível importância para vocês. Também é importante para vocês a liberdade de jogar offline, por quanto tempo quiser, em qualquer lugar do mundo.

Então, hoje estou anunciando as seguintes mudanças para o Xbox One e como você pode jogar, compartilhar, emprestar e revender seus jogos exatamente da mesma maneira que você faz hoje em dia com o Xbox 360. Veja o que isso tudo significa:

. Uma conexão com a internet não vai ser exigida para jogar offline games de Xbox One -
Depois de uma ativação única com um novo Xbox One, você pode jogar qualquer game em disco sem precisar conectar online novamente. Não há exigência de conexão a cada 24 horas e você pode levar seu Xbox One para onde quiser e jogar seus jogos, exatamente como no Xbox 360.

. Trocar, emprestar, revender, dar de presente e alugar jogos em disco do mesmo jeito que você faz hoje -
Não haverá limitações para usar e compartilhar jogos, tudo vai funcionar da mesma maneira que no Xbox 360.

Além de comprar um disco de uma loja, você também pode fazer download de games da Xbox Live no dia de lançamento. Caso você escolha fazer download do game, você poderá jogá-lo offline do mesmo jeito que faz hoje em dia. Jogos de Xbox One serão jogáveis em qualquer console Xbox One – não haverá restrições regionais.

Essas mudanças vão afetar algumas das situações que anunciamos anteriormente sobre o Xbox One. O compartilhamento de jogos vai funcionar da mesma maneira que hoje em dia, você simplesmente compartilha o disco. Jogos adquiridos via download não poderão ser compartilhados ou revendidos. Além disso, da mesma maneira que hoje em dia, jogar games em disco exigirão ter o disco na bandeja de discos do console.

Aprecisamos muito sua paixão, apoio e boa vontade de desafiar os pressupostos do licenciamento digital e conectividade. Apesar de ainda acreditarmos que a maioria das pessoas vai jogar games online e acessar a nuvem tanto para jogos quanto entretenimento, daremos aos consumidores a escolha entre conteúdo em mídia física e digital. Nós ouvimos e escutamos alto e claro o comentário de que vocês querem o melhor dos dois mundos.

Obrigado mais uma vez por seus comentários sinceros. Nossa equipe continua comprometida a escutar, receber comentários e entregar um grande produto no final deste ano.
É preciso mudar para sobreviver, para a Microsoft ou era isto ou simplesmente amargar o fracasso de vendas e o consequente e amargo prejuízo. Mas ainda assim a imagem ficou muito arranhada, para melhorar a situação a Microsoft terá que apresentar serviços e jogo exclusivos arrebatadores para finalmente ganhar o público.



segunda-feira, 17 de junho de 2013

Melhores apps para Android

Chegou a hora de conferir as dicas do Tecmundo para deixar seu gadget ainda melhor. Ao longo da semana, dezenas de aplicativos são testados na redação do Baixaki, e nós selecionamos o que rolou de mais interessante para trazer para você. São novidades e atualizações de peso. Vamos aos eleitos!

APLICATIVOS

 

Taskbar – Windows 8 Style [Android 2.1+ Grátis]

 

A primeira dica de hoje é Taskbar – Windows 8 Style, um app de personalização para a homescreen do aparelho. Ele muda a forma como você interage com o sistema operacional, adicionando uma barra muito similar ao Menu Iniciar do Windows (disponível até a versão 7 do SO da Microsoft).

Melhores apps para Android: 14/06/2013 

Através dela você pode acessar todos os aplicativos instalados no dispositivo, além de atalhos para ativar e desativar conexões sem fio. Taskbar – Windows 8 Style pode se adaptar à tela tanto na horizontal quanto na vertical, sem limitações de tamanho.

Floating Notifications [Android 3.0+ Grátis]

 

Floating Notifications é uma ferramenta de notificações que também tem como objetivo personalizar o sistema operacional e torná-lo ainda mais prático. A ideia aqui é dar prioridade para aplicativos selecionados por você, fazendo com que eles possam enviar notificações especiais.

Melhores apps para Android: 14/06/2013  Melhores apps para Android: 14/06/2013

Aqueles que têm a permissão não ficam restritos à barra de notificações tradicional do Android — barra esta que pode ser ocultada por vídeos e jogos em primeiro plano. Sendo assim, você sempre vai receber avisos dos aplicativos mais importantes, como mensagens, ligações perdidas e emails.

Duego [Android 2.2+ Grátis]

 

A semana que passou foi marcada pelo Dia dos Namorados, mas se você ainda não tem ninguém para comemorar a data, Duego é um aplicativo que pode ser de grande ajuda. Ele foi desenvolvido para ajudar você a conhecer novas pessoas.

Melhores apps para Android: 14/06/2013  Melhores apps para Android: 14/06/2013

Ele é uma rede social misturada com bate-papo, e você pode se cadastrar através de seu perfil no Facebook. Ele traz filtros que são capazes de selecionar contatos para que você possa interagir, utilizando suas fotografias como cartão de visitas. O aplicativo é muito interessante e está disponível totalmente em português — uma forma diferente de começar novos relacionamentos.

Business Tasks Beta [Android 2.2+ Grátis]

 

Para manter sua vida organizada, o Tecmundo indica o download de Business Tasks Beta. Este aplicativo é capaz de sincronizar informações com o Google Tasks e com o serviço Toodledo. Dessa forma, você pode gerenciar todos os seus afazeres em uma interface prática e moderna.

Melhores apps para Android: 14/06/2013  Melhores apps para Android: 14/06/2013

A ideia é centralizar o conteúdo e tornar mais eficiente a marcação de tarefas realizadas e de novos objetivos. Dessa forma, você pode acessar o conteúdo de onde estiver, através de seu gadget. O visual bonito, as variadas possibilidades de organização e visualização personalizável são os destaques deste aplicativo.

JOGOS

 

Rage of the Gladiator [Android 2.3+ Grátis]

 

O primeiro jogo do Melhores Apps de hoje é Rage of the Gladiator. Esse game de ação vai colocar você dentro de uma enorme arena romana, para lutar como um verdadeiro gladiador. A única maneira de se sair vencedor é matando seu oponente.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

Além de armas convencionais, você precisa enfrentar raios e algumas criaturas mitológicas perigosas. O game se destaca por trazer um visual incrível, enredo eletrizante, excelentes efeitos visuais e trilha sonora que complementa perfeitamente a jogatina.

Icy Tower 2 Temple Jump [Android 2.2+ Grátis]

 

Explorar tumbas antigas em busca de tesouros: este é o enredo por trás de Icy Tower 2 Temple Jump, um joguinho casual muito divertido. Você deve controlar o personagem principal através das plataformas flutuantes, movimentando o aparelho de um lado para o outro para direcionar seus movimentos.

Melhores apps para Android: 14/06/2013  Melhores apps para Android: 14/06/2013

O game se destaca por sua jogabilidade simplificada, controles intuitivos e um visual muito bonito que é combinado com sons alegres e empolgantes. Além disso, você ainda conta com uma loja virtual para comprar acessórios que deixam as partidas ainda mais envolventes.

Bomblast [Android 2.3+ Grátis]

 

A próxima dica é um jogo de raciocínio que exige pensamento estratégico. Em Bomblast, seu objetivo é ajudar o protagonista a alcançar todas as estrelas do cenário e chegar até a saída são e salvo.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

Para isso, é preciso realizar explosões cuidadosamente pensadas, alterando a intensidade de cada uma delas para chegar ao ponto final. O jogo traz um estilo muito original e inteligente, combinado com excelente interface.

Monsters U: Catch Archie [Android 2.3+ Gratuito]

 

Se você gosta de animações, já sabe que a continuação de “Monstros S.A.” chegou aos cinemas. Monsters U: Catch Archie é o joguinho oficial de “Monsters University”, com os amados personagens da série em uma grande aventura.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

Aqui você deve ajudar Mike a capturar o mascote do campus da universidade, superando todos os obstáculos que aparecem em sua frente. O estilo do game é muito similar ao sucesso Temple Run, com movimentos rápidos, que exigem total atenção do jogador.

Rescue Me – The Adventures [Android 2.3+ Grátis]

 

Em Rescue Me – The Adventures, você é um gigante que tenta salvar os personagens na tela, se aproveitando de seu tamanho para levá-los a um local seguro. O mais interessante é que o jogo está em primeira pessoa, o que significa que seu dedo parece na tela quase que em tamanho real.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

São 25 fases diferentes para superar, resgatando as pessoas do risco de desabamento. A jogatina se mostrou muito original e divertida, com bons gráficos e nível de dificuldade desafiador, que mantém você ligado na disputa o tempo todo.

Meu Malvado Favorito [Android 2.3+ Grátis]

 

Meu Malvado Favorito (em inglês, Despicable Me) é outro joguinho inspirado em um sucesso de bilheteria no cinema que aparece no Melhores Apps de hoje. Sua missão é guiar um divertido Minion pela base secreta do ex-supervilão Gru.

Melhores apps para Android: 14/06/2013  Melhores apps para Android: 14/06/2013

Você entra na aventura em busca do prêmio de Minion do ano, tentando impressionar seu chefe. Para isso, deslize o dedo na direção desejada, guiando o personagem por diversos obstáculos, coletando power-ups e passeando por gráficos de alta qualidade.

Flying Fox [Android 2.2+ Grátis]

 

Para quem curte jogos no estilo do popular Angry Birds, uma boa dica de download é Flying Fox, um game gratuito e divertido! Você deve caçar galinhas com a ajuda de uma raposa voadora.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

Para isso, utilize sua mira e tente levá-las ao céu, completando sua tarefa. Assim, você pode alimentar a raposa e salvar o dia. O nível do desafio é alto e aumenta gradualmente, mantendo você ligado no jogo para tentar resolver todos os puzzles que exigem raciocínio e movimentos precisos.

Shooting Showdown [Android 2.0+ Grátis]

 

Shooting Showdown é o jogo que fecha o Melhores Apps dessa semana. Quem gosta de jogos de tiro tem aqui uma excelente opção de download. Você vai encontrar cenários realistas e armas de tirar o fôlego.

Melhores apps para Android: 14/06/2013

Você pode disputar partidas online e seus sucessos são revertidos em créditos que podem ser utilizados para comprar armas ainda mais potentes. A jogabilidade superafiada e os gráficos bem trabalhados são os grandes destaques deste aplicativo.


 Fonte: NossoComércio.net

Projeto “Loon” pretende distribuir internet via balões de ar quente


Quando se fala sobre “comunidade virtual”, logo uma ideia surge à mente: estamos todos conectados – ou pelo menos grande parte do mundo faz parte dessa larga “aldeia global”… Engana-se, contudo, quem pensa assim. Hoje, pelo menos dois terços de toda população mundial não contam com acesso à internet – e o projeto “Loon”, desenvolvido pela Google, pretende revolucionar esse cenário, distribuindo internet por meio de balões de ar quente que flutuarão a 20 km do solo (na estratosfera).

Projeto  

“Essa parece uma daquelas ideias saídas diretamente dos domínios da ficção!”, pode até pensar um ou outro leitor mais cético. Fato é que o projeto já está sendo desenvolvido, tem sido testado e continua recebendo incentivos de cientistas e entusiastas de tecnologia. “O projeto Loon é a ideia de que podemos criar um sistema de distribuição de internet usando balões de ar quente a 20 km de altura, dando ao mundo todo acesso à web”, diz Rich DeVaul, arquiteto-chefe do projeto Loon.


Balões flutuando por todo o globo

 

Conforme se pode notar ao assistir o vídeo postado acima, os balões flutuarão na faixa da estratosfera – ficando a uma altura pelo menos duas vezes mais elevada à utilizada por aviões e bastante afastada também das áreas em que ocorrem os fenômenos climáticos. Correntes específicas de ar, que não contam com grandes variações, serão responsáveis por carregar as centrais flutuantes de distribuição de internet.

Atualmente, um projeto piloto está sendo desenvolvido na Nova Zelândia. Por lá, cerca de 50 testes já foram realizados. Cada bola voadora tem 15 metros de diâmetro, é composta por uma liga de polietileno e pesa, em média, 10 kg. Os sistemas de distribuição de internet via WiFi é alimentado por energia solar e todos os balões são capazes de criar uma frota – uma vez mais próximos uns dos outros, a intensidade e qualidade do sinal são otimizadas.

Os balões, entretanto, não vão funcionar como servidores. Em vez disso, eles vão se comunicar com antenas cravadas no solo capazes de captar e emitir sinais aos balões – criando, assim, um tipo de “network em teia”.

Projeto  
Cientistas executam testes na Nova Zelândia. (Fonte da imagem: Reprodução/Google)

Até o momento, não há previsão para a finalização e plena execução do projeto. Mas, a julgar pelos resultados exibidos pelos vídeos – e considerando também a convicção dos cientistas envolvidos no projeto –, parece que o Loon tem fortes chances de ser emplacado pela Google logo nos próximos anos.


Fonte: Google/Loon

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Provável Smartphone de 41 megapixels da Nokia teve fotos vazadas

 
Rumores começam à surgir em volta do provável lançamento de um Smartphone da Nokia com câmera de 41 megapixels, é isso mesmo, não escrevi errado, será toda essa quantidade de resolução para um aparelho destinado à fazer e receber ligações e outras "coisinhas" mais, algumas fotos foram divulgadas na internet , resta saber se realmente elas são verdadeiras.
O provável lançamento já tem nome, é o Lumia EOS, mas ainda não foi confirmado pela Nokia. O dispositivo chama atenção pela câmera de 41 megapixels com PureView, essa tecnologia foi desenvolvida pela empresa sobe o "super-pixels", recurso que combina milhares de outros pixels em um só, ao tirar uma foto com o zoom ativado a imagem não sofre perda de pixelização, tornando-a mais  visível. Além disso a câmera terá lentes Carl Zeiss e flash Xenom.



Só lembrando que o PureView não é novidade nos aparelhos da Nokia, os modelos: Nokia 808 (não foi muito aceito pelo público por rodar o Symbian sistema móvel que deixou de ser usado pela Nokia nos seus Smartphones) já vinha com essa tecnologia e também com câmera de 41 megapixels, e o Lumia 920 tem câmera de 8.7 megapixels com PureView.


Mas muita quantidade de megapixels não quer dizer que as imagens sairão perfeitas, e sim o conjunto de componentes empregados na câmera e o sensor capaz de capturar a luz, deixando as imagens com mais qualidade.

Segundo os sites que divulgaram as fotos e os detalhes sobre o Lumia EOS, o dispositivo terá tela OLED com resolução de 1280 por 768 pixels, carcaça de policarbonato de várias cores, 32GB de armazenamento interno sem slot para cartão microSD e rodará Windows Phone 8.


Tudo indica que as fotos que vazaram são verdadeiras, até na linha de produção ele foi flagrado, o Lumia EOS provavelmente será o novo Smartphone da Nokia, vamos aguardar.

Fonte: GSM Arena/Windows Phone Central/The Verge/ViziLeaks

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Transforme seu smartphone em um scanner

Transforme o seu Smartphone em um scanner, sem fios, sem custo e o melhor, sem gasto de energia.


Um scanner normal ocupa muito espaço. Como digitalizar documentos de forma rápida, fácil e sem adquirir um trambolho para o escritório? Isso sem falar nas atualizações e no consumo de energia do aparelho. Foi a partir dessa ideia que surgiu o Scanbox – uma caixa que transforma seu smartphone em um scanner.


Através de um orifício para a câmera do celular, o documento é fotografado dentro da caixa, resultando em digitalizações de alta qualidade.

A caixa da foto parece do mesmo tamanho de um scanner tradicional. Quando está montada, ela realmente é mais espaçosa. Mas o design inovador da Scanbox permite que você simplesmente dobre a caixa quando terminar de usá-la. E o resultado é que ela pode ser dobrada até ficar em forma completamente plana.

 

 Quem quiser pode comprar por  $34,95 cerca de R$74,00, no site Scanbox.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Windows Phone: possível imagem do novo 808 PureView surge na internet

Windows Phone: possível imagem do novo 808 PureView surge na internet 
41 megapixels movidos a Windows Phone 8? É o que parece. (Fonte da imagem: Reprodução/WPDang)

De acordo com fontes ditas “confiáveis” do site Windows Phone Central, a Nokia deve lançar em breve uma versão do seu 808 PureView movida a Windows Phone. Bem, o que poderia aquecer ainda mais as coisas? Como sempre, algumas imagens vazadas na internet. A imagem acima (e as demais) foram recentemente veiculadas no site chinês WPDang e, a julgar pelas características, podem mesmo ser do renovado 808.

De fato, o aparelho das imagens lembra muito um Lumia, enquanto o enorme sensor de câmera reforça a ideia de um novo PureView. Afinal, mesmo o original — movido pelo controverso Symbian — acabou chamando bastante atenção por sua capacidade de registrar fotos enormes, com 41 megapixels.

Windows Phone: possível imagem do novo 808 PureView surge na internet 
Entradas na parte posterior sugerem possibilidade de carregamento wireless. (Fonte da imagem: Reprodução/WPDang)

Ademais, a parte traseira do aparelho parece conter entradas para dispositivos de carregamento sem fio — enquanto a estrutura de policarbonato certamente lembra muito outros aparelhos da Nokia.

O primeiro de “muitos anúncios”?


Embora seja realmente difícil atestar a veracidade das imagens, vale lembrar que o Lumia 925 mostrou a cara pela primeira vez de uma forma muito semelhante — pouco tempo antes do seu lançamento, de fato. Além disso, embora a Nokia pareça particularmente interessada em carcaças de alumínio, vale lembrar que, há não muito tempo, a companhia prometeu um período “cheio de anúncios”.

Windows Phone: possível imagem do novo 808 PureView surge na internet 
 O primeiro de uma nova família? (Fonte da imagem: Reprodução/WPDang)

Ademais, vale lembrar que já há quem considere que a Nokia tem uma nova família de smartphones no forno. Isso por conta do codinome adotado para o projeto: “EOS” — referência à deusa grega que personifica o amanhecer. Ademais, a mesma fonte ainda apareceu com o que devem ser as configurações do primeiro passo da nova linha:

  • Câmera de 41 megapixels com flash Xenon;
  • Nokia Pro Camera;
  • 32 GB de armazenamento interno;
  • Tela OLED de 1280x768 (HD);
  • Windows Phone 8 (versão 8.0.10322.71);
  • Rádio FM;
  • Carcaça de policarbonato;
  • Cor amarela;
  • Sem suporte para cartão SD;
  • Cerca de 1 milímetro mais fino do que o Lumia 920.


Fonte: WPDang

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Google é obrigado a fornecer informações de usuários ao FBI

Uma decisão do júri federal dos EUA determinou que o Google terá de compartilhar informações secretas de usuários com o FBI.

A juíza Susan Illston, de São Francisco, EUA, negou os pedidos da companhia americana para modificar ou descartar 19 Cartas de Segurança Nacional, nas quais a polícia norte-americana solicita dados eletrônicos de usuários. A decisão é de 20 de maio, mas foi publicada apenas na última sexta-feira, 31.

Em casos anteriores a mesma juíza havia declarado que tal tipo de solicitação era anticonstitucional. Em março, Illston afirmou que as Cartas “representam um perigo muito grande à liberdade, que está sendo restringida desnecessariamente”.

Kurt Opsah, advogada da Electronic Frontier Foundation, que milita pelos direitos cibernéticos, disse que estava “desapontada com o fato de que a mesma jupiza que declarou as cartas anticonstitucionais agora concorda com elas”.

FBI não precisa de autorização para ler e-mails privados

Toda a comunicação digital feita nos Estados Unidos tem de estar à disposição de agências de investigação sem a necessidade de mandados - incluindo e-mails, mensagens do Facebook, tweets... Pelo menos é esta a posição do FBI e do Departamento de Justiça do país.

Documento interno obtido pela American Civil Liberties Union (ACLU) revelara que o pensamento dos órgãos está em linha com o do governo da Índia, que lançou um sistema de monitoramento para vigiar os passos digitais da população (veja aqui).

O Guia de Investigações e Operações Domésticas (DIOG) do FBI, publicado ano passado, afirma, por exemplo, que no caso dos e-mails os agentes só precisam de mandados quando as mensagens tiverem menos de 180 dias (disponível aqui, em PDF).

É o padrão estabelecido em âmbito federal pela Lei de Privacidade em Comunicações Eletrônicas (ECPA), de 1986, que muitos críticos dizem estar obsoleta, conforme noticiado pelo Mashable.

Em 2010, a Sexta Corte de Apelações, em Ohio, decidiu que o mandado é necessário em qualquer situação. Tecnicamente, o parecer só vale nos quatro estados abrangidos pelo Sexto Circuito, mas companhias como o Google usam-no para questionar autoridades sempre que lhes é pedido acesso a informações dos clientes.

O problema é que nos EUA, em termos legislativos, é praticamente cada um por si. Em Nova York, uma procuradoria decidiu que é possível obter informações sem mandado; outro procurador, este em Illinois, segue o parecer de Ohio de que o mandado é necessário.


Fonte: Olhar Digital

domingo, 2 de junho de 2013

O que é domínio e hospedagem de site?

Introdução

Você já aprendeu HTML, Flash, CSS, edição de imagens, etc. Com base nisso, montou um site, colocou textos, fotos e animações. Mas ainda falta uma etapa importantíssima: como publicá-lo na internet? aqui está o blogleonardo.com Para te ajudar nesta tarefa, este artigo mostrará a diferença entre domínio e hospedagem, e o que você precisa saber na hora de escolher um lugar para disponibilizar sua página ao mundo.

Hospedagem

 

Hospedagem (host, em inglês) é um, basicamente, um serviço que você contrata para publicar o seu site. Há planos de hospedagem pagos e gratuitos, mas o primeiro tipo geralmente oferece muito mais recursos que o segundo. Hosts grátis, além de limitados em vários aspectos, muitas vezes exibem banners ou barras com publicidade, que inclusive podem desalinhar o layout do site ou mesmo incomodar o visitante. Por isso, na maioria dos casos, o ideal é contratar um serviço de hospedagem pago.

Na hora de escolher um plano, você deve analisar alguns detalhes:

Espaço em disco: sempre escolha um plano que oferece mais espaço do que o seu site realmente ocupa. Algumas ferramentas, como estatísticas e e-mail próprio, também podem ocupar espaço, e sempre deve haver uma precaução caso o site mude de layout ou aumente seu conteúdo;

Banda ou tráfego mensal: além do espaço em disco que o site ocupa, alguns planos de hospedagem também limitam o tráfego mensal do seu site. Quanto mais visitas um site tiver, mais tráfego ele gerará, portanto é essencial adquirir um plano com a banda “folgada”. Nunca se sabe quando pode haver um pico de visitas no site, e é muito desagradável encontrar uma página fora do ar porque o domínio já ultrapassou sua cota mensal de tráfego;

Redirecionamento: também chamado de alias, o redirecionamento é uma “máscara” usada em endereços de site e domínios para apontar para outro endereço. Por exemplo, eu posso criar o e-mail exemplo@gmail.com – gratuito no Gmail – e no painel de controle da hospedagem do meu domínio configurar um redirecionamento deste endereço para exemplo@exemplo.net. Assim, quando alguém me enviar uma mensagem no primeiro e-mail, eu receberei no segundo sem gastar banda da minha hospedagem. Da mesma maneira, você pode fazer o redirecionamento de domínios. Por exemplo, o endereço fotos.blogleonardo.com pode apontar para radioimini.blogspot.com, um endereço fora do meu site. Você ainda pode apontar um subdomínio para um endereço dentro do próprio site, como imini.blogleonardo.com apontando para www.blogleonardo.com/imini;

Painel de Controle: hoje em dia, a grande maioria dos planos de hospedagem oferece este recurso. Por meio do painel de controle você tem acesso a todas as ferramentas que a sua hospedagem oferece, desfrutando de todas elas sem precisar pedir liberação ao suporte técnico. Acesso às estatísticas do site, criação de contas de e-mail, gerenciamento de alias e instalação de recursos adicionais são exemplos do que você pode encontrar nos painéis de controle mais comuns do mercado;

Estatísticas: embora existam ótimos serviços gratuitos de estatísticas, praticamente todos os hosts do mercado oferecem este tipo de ferramenta. É muito importante acompanhar com frequência informações como navegadores e sistemas operacionais que os usuários usam (para poder adequar seu site ao maior número de visitantes possível), palavras-chave utilizadas para chegar até ele e links em sites de terceiros que os visitantes clicaram para chegar até você.

Se você vai publicar um portfólio, site de profissional liberal, serviço ou empresa, vale a pena investir em um plano de hospedagem pago, para ter a segurança de ter o seu site o tempo todo no ar (ou, pelo menos, quase o tempo todo), além de não estragar o seu layout com banners e barras típicas de hospedagens grátis.

Mas, se você estiver publicando um site pessoal ou para testes, a hospedagem gratuita pode ser uma boa opção. O importante é conhecer outros sites que já usam o mesmo serviço, para avaliar até que ponto as propagandas influenciam na visualização do trabalho, e se o serviço não sai do ar constantemente. Ferramentas adicionais como estatísticas, como já foi dito, podem ser encontradas gratuitamente e instaladas à parte, caso o host não ofereça este serviço.

Domínio

 

Em poucas palavras, o domínio é o nome que compõe o endereço do site. Você vai adquirir, isto é, registrar um domínio – final .com, .net, .org ou .com.br por exemplo – pelo período mínimo de um ano. Se daqui a doze meses sua anuidade não for renovada, o domínio ficará disponível para outra pessoa ou empresa registrar. Também é possível contar com a opção de registrar ou renovar o domínio a cada dois anos ou mais.

Para adquirir um domínio .com.br (ou outros com terminação .br), você deve possuir um CNPJ (empresa) ou CPF (pessoa física) e efetuar a compra pelo site registro.br.

Já para domínios internacionais, isto é, que terminam em .com, .net, .org, .info e outros, você não precisa de nenhum documento. Procure no Google por “registro de domínio” ou informe-se com conhecidos quais empresas de registro de domínios internacionais eles recomendam – com a instabilidade do dólar, vale a pena pesquisar em várias empresas porque os preços variam bastante. O blogleonardo.com recomenda a Super Domínios.

Depois de completar o registro do domínio, você precisará de um endereço de DNS (Isso lhe é fornecido pela empresa de hospedagem que você contratar). O DNS geralmente é fornecido pela empresa de host. Posteriormente, basta você inserir essa informação no painel do serviço onde você registrou o domínio. Se você contratar hospedagem e registro de domínio pela mesma empresa, normalmente a configuração de DNS será feita automaticamente.

Perceba que, da mesma maneira que é recomendável procurar uma hospedagem paga para sites profissionais, o investimento em um endereço próprio – custando, em média, 30  reais por ano – mostra preocupação e profissionalismo com o site que foi desenvolvido. Domínios e redirecionamentos gratuitos muitas vezes dão a impressão de que o conteúdo do site “não compensa os gastos” com um endereço próprio, o que, muitas vezes, é imperdoável para empresas, serviços ou profissionais que buscam se estabelecer no mercado.

Finalizando

 

Para finalizar, Eu recomendo duas de hospedagem e registro de domínios.
Se você registrar o seu domínio na empresa Super Domínio e não o hospedar com eles, basta solicitar que ele vam fazer a configuração dos seus DNS’s. Por exemplo, você registrou o seu domínio na Super Domínios e o hospedou na Fábio Host, a Empresa Fabio Host vai te fornecer os DNS’s. Você que agora já está com seus DNS’s em mãos, entra em contato com a Empresa Super Domínios para eles possam configurar os DNS’s no seu domínio. só assim os internautas poderam visualizar seu site no endereço que você registrou.


Fonte: Blogleornado

O laser mais poderoso da Terra


Quando você for assistir ao filme “Star Trek: Além da Escuridão”, que estreia em junho nos cinemas brasileiros, repare em algumas cenas que mostram alguns torpedos sendo colocados à bordo da espaçonave Enterprise.

O cenário em que essas imagens foram gravadas é o National Ignition Facility (NIF), localizado na Califórnia, uma das instituições com maior prestígio na comunidade científica no mundo. O local abriga aquele que hoje pode ser considerado o laser mais poderoso do planeta Terra.

Mais quente do que o Sol

 

Ao menos 60 vezes mais poderoso do que qualquer outro laser criado até hoje, a novidade que está sendo desenvolvida pela equipe do NIF pode ser considerada o maior instrumento óptico já construído no planeta. Ele conta com cerca de 7,5 mil lâmpadas de flash e mais de 97 quilômetros de espelhos e fibras ópticas.

Conheça o laser mais poderoso da Terra 
Área interna do NIF. (Fonte da imagem: Reprodução/NIF)

Para entrar em funcionamento, o dispositivo gera um pulso de fótons de baixa energia, usando fibra óptica de laser. O pulso é subdivido em 192 feixes, que são amplificados e transportados pelos cabos de fibra óptica. Em seguida, poderosas lâmpadas brancas de laser são utilizadas para energizar folhas de neodímio impregnadas com uma camada de fosfato.

O resultado desse bombardeio energiza os elétrons nos átomos de neodímio. Ao serem amplificados, os elétrons voltam ao seu estado fundamental e, nesse processo, mais fótons são lançados. Os novos fótons colidem uns com os outros, vibrando juntos e criando uma onda que viaja em direção única.

Conheça o laser mais poderoso da Terra 
Técnico realiza manutenção em equipamento do NIF. (Fonte da imagem: Reprodução/NIF)

Um dispositivo óptico que funciona como um espelho amplifica esse processo, fazendo com que essas ondas viajem continuamente em um esquema de vai e volta. O processo gera feixes de até 20 joules de energia. O poder dos 192 feixes atinge o alvo, de 5 milímetros, viajando 1,5 mil metros em 4,5 microssegundos, a uma temperatura de 100 milhões de graus Celsius – o que equivale a mais de seis vezes a temperatura do núcleo do Sol. 

Geração de energia 

 

“O NIF está se tornando tudo aquilo que os cientistas que o conceberam planejaram há duas décadas”, explica Edward Moses, diretor do NIF. Caso o instituto obtenha avanços em suas pesquisas, os benefícios para a humanidade podem ser imensos, entre eles a geração de energia partir da fusão a laser, uma energia completamente limpa.



Contudo, há quem defenda que o trabalho realizado no NIF é perigoso demais – e caro pelos avanços conseguidos até agora. Mesmo entre os pesquisadores do instituto não há consenso entre as metodologias adotadas no trabalho e, embora a experimentação seja o único caminho para novas descobertas nesse campo, alguns cientistas temem que a tecnologia possa servir para a fabricação de poderosíssimas armas laser. 

Em resumo: os resultados da fusão a laser podem transformar o mundo em um lugar muito melhor ou, infelizmente, destruí-lo de uma vez por todas. Resta saber de que maneira as pesquisas vão caminhar e de que forma a tecnologia será utilizada caso seja possível chegar a resultados positivos.

Americana de 18 anos cria bateria que recarrega em 20 segundos

Com apenas 18 anos, a jovem americana Eesha Khare conseguiu desenvolver um novo sistema de armazenamento de energia que permite um recarregamento completo num período entre 20 e 30 segundos.


Eesha Khare desenvolveu sistema que pode revolucionar celulares

A tecnologia é importante porque pode abrir caminho para a fabricação de celulares com baterias recarregáveis rapidamente, evitando um dos maiores transtornos em relação a esses aparelhos na atualidade.
Além de recarregar em segundos, o sistema de armazenamento de Eesha Khare pode manter uma grande quantidade de energia num pequeno espaço e conservar essa energia por um longo período.

A invenção rendeu a Eesha o prêmio de US$ 50 mil (cerca de R$ 100 mil) da Fundação para Jovens Cientistas na Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel, realizada nos Estados Unidos.

Durabilidade

 

O sistema tem uma durabilidade de 10 mil ciclos de carga e recarga, mais do que baterias normais conseguem suportar.
"A bateria do meu celular sempre morre", disse Eesha a emissora de TV americana NBC, sobre a fonte de inspiração para a sua invenção.

Ela explicou que foi justamente a evolução dos celulares a fizeram se interessar pela nanoquímica.
Até agora a tecnologia só foi testada para acender uma lâmpada de LED, mas Aashe quer agora adaptá-la para uso em celulares e outros aparelhos portáteis.

Outra possível aplicação futura seria em veículos elétricos, nos quais a tecnologia garantiria a eles mais autonomia entre reabastecimentos.


Fonte: BBC Brasil

Radiação recebida em viagem a Marte aumenta risco de câncer

Astronautas que viajassem para Marte poderiam ser bombardeados com muito mais radiação do que seu corpo receberia durante um ano inteiro de tomografias semanais, disseram especialistas nesta quinta-feira (30). De acordo com estudo, a quantidade seria suficiente para aumentar o risco de desenvolvimento de um câncer em cerca de 3%, mas a pesquisa alerta que ainda há muitas incertezas acerca dos efeitos da exposição humana a ambiente espacial. 
 
A Agência Espacial Americana (Nasa) tem o objetivo de enviar, em meados de 2030, um voo tripulado para orbitar o planeta vermelho. Grifes de vestuário, como Inspiration Mars, criada pelo engenheiro da Nasa que se tornou turista espacial, Dennis Tito, já está recrutando voluntários.
Existem esforços prévios para aferir os riscos de radiação para os futuros viajantes de Marte, mas a melhor estimativa vem da missão espacial Curiosity, promovida pela Nasa. Em 2011, um sensor de radiação foi inserido no interior de uma nave com o objetivo de fazer leituras da radiação durante os oito meses e meio da cruzada ao planeta.
 Astronauta Clay Anderson fora da Estação Espacial Internacional. Pesquisadores estudam os efeitos da radiação do espaço no homem (Foto: AP/Nasa)

Por meio dos dados colhidos pelo sensor, cientistas calcularam o quanto viajantes espaciais se expõem à radiação durante uma rápida viagem de seis meses em uma nave em condições similares. Ida e volta: cerca de 662 milisieverts (unidade que mede doses de radiação). Esse é um montante considerável, tendo em vista que muitas agências espaciais internacionais limitam a dosagem de radiação acumulada no espaço a 1.000 milisieverts. A estimativa não inclui o tempo gasto na superfície de Marte.
O número é similar àquele conseguido por meio de uma tomografia de corpo inteiro realizada a cada cinco ou seis dias, informa o líder da pesquisa, Cary Zeitlin, do Southwest Research Institute, do Colorado.
A análise integra a edição de sexta-feira da revista Science. A quantidade de radiação não parece mudar a não ser que seja possível acelerar a viagem interplanetária, explicam os especialistas.

As doses de radiação em uma viagem a Marte seriam mais altas do que as enfrentadas normalmente pelos membros da tripulação da Estação Especial Internacional, algo em torno de 200 milisieverts por ano. Em contrapartida, as pessoas na Terra são comumente expostas a cerca de 3 milisieverts por ano.

A missão Curiosity voou por Marte durante o período de baixa a moderada atividade solar. Desde que pousou no planeta vermelho, no ano passado, a missão rastreou a radiação ao longo da superfície. A nave mostrou as mais claras evidências de que já existiu água em Marte.


Fonte: Revista Época

Como criar um nerd

Com orientação, incentivo e liberdade na dose certa, os pais podem ajudar as crianças e os adolescentes a lidar bem com a tecnologia

NATÁLIA SPINACÉ

CARA NOVA Uma adolescente e a tela inicial de seu iPad. Para esta geração, aprender a lidar bem com  o mundo digital  é fundamental para o sucesso  na vida adulta (Foto: Marcos Lopes/ÉPOCA)

Em 1966, aos 11 anos, o jovem Bill Gates começou a dar trabalho a seus pais. Ao contrário de seus colegas, para quem os computadores eram instrumentos quase desconhecidos, ele demonstrava um interesse incomum por software. Preocupados, seus pais o levaram a um terapeuta. Ele aconselhou o casal a dar liberdade ao filho e a incentivar seu dom. A decisão levou o garoto a se tornar uma figura fundamental na história da tecnologia e um dos homens mais ricos do mundo. “Com a liberdade, ele foi capaz de desenvolver aquele que se tornaria seu interesse de toda a vida”, disse o pai, Bill Gates Sr.


Da mesma forma que os bons pais do passado incentivavam seus filhos a criar o hábito da leitura para prepará-los para a vida, os bons pais de hoje têm de criar filhos que naveguem com maestria pelo universo digital.  

Mais de 50 anos depois da primeira sessão de terapia de Bill Gates, o dilema de sua família deixou de ser uma exceção. A tecnologia tornou-se um elemento cotidiano da infância. Da mesma forma que os bons pais do passado incentivavam seus filhos a criar o hábito da leitura para prepará-los para a vida, os bons pais de hoje têm de criar filhos que naveguem com maestria pelo universo digital. A tarefa é delicada. É necessário lidar com obstáculos desconhecidos para os pais das gerações anteriores, como o bullying virtual ou criminosos que usam a tecnologia para se aproximar de vítimas. É difícil não ficar chocado com exemplos como a canadense Amanda Todd, de 15 anos. Ela se enforcou em outubro do ano passado, depois de passar três anos sendo perseguida na internet por um estranho que a convenceu a tirar fotos íntimas.

Diante de notícias como essa, muitos pais se veem no mesmo dilema vivido pelo pai de Bill Gates. Dar liberdade total às crianças e aos adolescentes na internet pode ajudá-los a lidar melhor com a tecnologia, mas também os põe em perigo. Controlar e reprimir o interesse dos filhos pelo universo digital pode prejudicar muito seu futuro num mundo em que a tecnologia é tão importante – e ainda há o risco de podar, no berço, um futuro talento para a computação.

Desde o nascimento de seu primeiro filho, a pesquisadora americana Lynn Schofield Clark, doutora em novas mídias pela Universidade de Denver, se dedica a estudar a melhor maneira de orientar o uso da tecnologia na infância. Em 2009, quando seus filhos Jonathan (hoje com 11 anos) e Allison (9) já tinham idade suficiente para se interessar por computadores, ela criou um blog em que reunia estudos e dicas sobre a melhor maneira de apresentar a tecnologia a uma criança e de controlar o uso da internet e celulares. Os textos, reunidos no blog durante quatro anos, resultaram no livro The parent app (O aplicativo dos pais). Lynn afirma que a liberdade total que o jovem Gates teve para usar computadores não é mais viável. Mas deve ser substituída por uma vida digital compartilhada por toda a família. Segundo ela, pais e filhos devem ter frequentes conversas sobre tecnologia, incluindo temas polêmicos, como sites violentos ou pornográficos. “Não se trata de largar uma criança por horas e horas na frente de um computador, fazendo o que bem entende, mas de incentivá-la da maneira correta e de mostrar o que aquilo pode ter de útil”, diz Lynn.

Até 9 anos (Foto: Guillermo Giansanti/ÉPOCA)

Em sua pesquisa, Lynn entrevistou 134 famílias para entender o relacionamento de pais e filhos com a tecnologia. No lado dos pais, observou se eles criavam limites para os filhos e se conversavam com as crianças sobre o conteúdo acessado. No lado dos filhos, estudou a reação aos estímulos tecnológicos e ao tipo de educação dada pelos pais. Depois de analisar os resultados, concluiu que as famílias se dividiam em quatro tipos possíveis em relação ao uso da tecnologia: restritiva, compartilhada, ativa e de aprendizagem participativa.

Na família restritiva, os pais decidem o que pode ser acessado, o tempo de uso dos equipamentos e os jogos adequados. Na compartilhada, os pais usam a internet e jogam com os filhos, mas não conversam sobre o conteúdo. Na ativa, há conversa e orientação, mas os pais não se envolvem nas atividades dos filhos. Alertam sobre os perigos de um game violento, mas não se interessam em jogar games considerados adequados. Na família de aprendizagem participativa, pai e mãe usam jogos, internet e aplicativos como uma maneira de ensinar e aprender com os filhos. São os pais que usam a internet para ajudar o filho a fazer pesquisas ou que sentam ao lado da criança enquanto ela está no computador para aprender um novo jogo. Para Lynn, a aprendizagem participativa é o modelo ideal para a família na era digital. “Esse tipo de mediação é o único que proporciona uma troca real de informações entre pais e filhos.” Nas famílias que interagem dessa maneira, as crianças e os adolescentes aprendem mais com a tecnologia.

A psicopedagoga Patrícia Costa, de 41 anos, e o administrador Luis Cláudio da Silva Costa, de 44, usaram esse tipo de interação para educar o filho Rafael, de 14 anos. A paixão dele por tecnologia começou cedo. “Desde os 6 anos, eu desmontava aparelhos para ver como funcionavam por dentro”, diz. Seus pais nunca impuseram regras rígidas, mas fizeram questão de entender o universo em que ele estava entrando. Patrícia, que não usava nem e-mail, começou a pesquisar sobre aplicativos para poder conversar com o filho e orientá-lo. “Senti que apenas vigiar e proibir não seria suficiente”, diz. Aos 12 anos, Rafael programou sozinho seu primeiro aplicativo para iPhone. O hobby adolescente virou um emprego precoce. Hoje, ele divide seu tempo entre o colégio e o trabalho de desenvolver programas. Também dá palestras sobre tecnologia para pessoas com a idade de sua mãe.

Decisões como a de Patrícia dividem a opinião de pesquisadores. Não há dúvida de que o diálogo e a orientação são fundamentais na relação entre pais, filhos e o mundo digital. Mas muitos não recomendariam dar tanta liberdade a uma criança de 6 anos. O pesquisador David Dutwin, da Universidade da Pensilvânia, autor do livro Unplug your kids (Desconecte seus filhos), afirma que a liberdade deve ser dada gradualmente, a partir do momento em que os filhos chegam à pré-adolescência. Crianças de até 9 anos, diz ele, precisam de um controle maior. Até essa idade, as regras e os limites sobre o acesso à internet e aos jogos devem ser rigorosos. À medida que a idade aumenta, a liberdade e a confiança devem ser maiores, e as conversas sobre o assunto, mais explicativas. “É preciso conversar, sem meias palavras, sobre os perigos da internet e dos jogos”, afirma Dutwin. “Um pré-adolescente tem maturidade suficiente para entender.”

Dos 10 aos 13 anos (Foto: Igo Estrela/ÉPOCA)
Foi essa a estratégia usada pela psicóloga Luciana Cavalliere Franceschi, de 49 anos, com o filho Pedro, de 16. Ele começou a programar aos 8 anos. Aos 15, ficou famoso na internet por criar, sozinho, um sistema para que o iPhone entendesse comandos de voz em português. Hoje, ele trabalha para uma empresa de serviços digitais. “Quando comecei a passar muito tempo no computador, minha mãe ficou preocupada”, diz Pedro. “Ela não me podava com regras rígidas, mas me incentivava a fazer outras coisas e a ter responsabilidade com todas as minhas tarefas, não só as que envolviam o computador.” No início, Luciana fez questão de estabelecer horários fixos para o filho dormir e fazer o dever de casa. Também o incentivou a fazer natação e a jogar futebol, para conviver com pessoas da mesma idade e se exercitar. O computador ficava numa área comum da casa, para que a mãe pudesse ficar de olho no que o filho fazia. O monitoramento constante permitiu que ela acompanhasse o progresso e descobrisse o momento certo para relaxar os limites. “Com o tempo, percebi que aquilo que ele fazia não era uma brincadeira ou perda de tempo”, diz Luciana. “À medida que ele foi crescendo, fui dando mais liberdade.”

Ficar atento ao grau de interesse que a criança ou o adolescente demonstra é importante para garantir que o uso da tecnologia seja estimulante. Se a habilidade com computadores for acima da média, os pais devem ser ainda mais cautelosos para não frustrar o filho ou impedir que seu talento se desenvolva. Jovens com alto desempenho apresentam algumas características em comum: são extremamente concentrados, conseguem aprender sozinhos, têm boa memória e costumam desprezar aquilo que não lhes desperta interesse. “A preocupação nesses casos é que, se não houver limite, o adolescente pode ficar bitolado, passar o dia na frente do computador e não desenvolver outras habilidades fundamentais”, afirma a psicóloga Cristina Colavite, especialista no atendimento a jovens com altas habilidades. “É preciso estimular a vida social e o interesse por outros assuntos, mas sem deixar de incentivar essa habilidade específica, que pode render belos frutos profissionais e pessoais.”

Ficar muito tempo diante do computador nem sempre significa descuidar da vida social. “Foi por meio dos games que conheci pessoas de outros países e aprendi a falar inglês”, afirma Anderson Ferminiano, de 18 anos. Incentivado por amigos virtuais, em pouco tempo começou a criar games e, aos 14, avisou a mãe de que queria fazer um estágio numa empresa de programação. “Fiquei assustada no começo, mas não podia dizer não”, afirma a professora Mirian Ferminiano, de 46 anos, mãe de Anderson. “Ele dava conta de todas as tarefas e tinha um interesse sério por programação.” O estágio foi só o começo. Com a ajuda de Marcelo Ballona, fundador do site Submarino, Anderson e um sócio criaram uma rádio on-line. Seu próximo passo é embarcar para os Estados Unidos, para estudar numa faculdade de negócios. “Pode ser que eu tenha perdido outras coisas enquanto passava tanto tempo na frente do computador, mas acho que valeu a pena”, diz Anderson.

 Casos como o de Anderson mostram que, antes de criar qualquer regra para o acesso à internet, os pais devem se preocupar em entender se o que o filho faz durante tanto tempo diante do computador é algo produtivo. “Para minha sorte, meus pais me deram muita liberdade. Podia passar quanto tempo quisesse no computador, desde que não deixasse de lado minhas outras obrigações”, afirma a empresária Bel Pesce, de 25 anos. “Às vezes, os pais deixam de perceber um talento maravilhoso por ter regras preestabelecidas. É um desperdício.” Formada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), uma das melhores universidades do mundo, Bel trabalhou no Google e na Microsoft antes de criar sua empresa. Em 2012, se tornou um guru para jovens ao lançar o livro A menina do vale, um guia para empreendedores digitais. Seu último projeto é uma escola que oferece cursos sobre habilidade interpessoal e empreendedorismo.

A partir dos 14 anos (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Se os computadores de casa já foram dominados pelas crianças, a próxima fronteira é a pré-escola. Enquanto pesquisadores acreditam que a tecnologia deve começar a ser usada na infância, com orientação e estímulos adequados, há também os educadores que defendem restrições ao uso de games, computadores e internet nos primeiros anos de vida. “Não usamos recursos tecnológicos até os 5 anos de idade”, diz Edimara de Lima, pedagoga especializada no método Montessori, que valoriza a educação pelos sentidos e pelo movimento. “Não encontramos jogos educativos que sejam relevantes até essa idade. A partir dela, começamos a introduzir alguns programas.” Aparentemente, a abstinência digital até os 5 anos não reduz as chances de que uma criança se torne um gênio da tecnologia. Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google, e Mark Zuckerberg, criador do Facebook, foram educados em escolas Montessori.

Para o fundador da Atari, Nolan Bushnell, o primeiro homem a apostar no talento de Steve Jobs e a contratá-lo, os games podem ser uma boa maneira de introduzir a tecnologia na vida de crianças muito novas. Nas escolas, diz ele, as máquinas são capazes de tornar o aprendizado mais rápido, fácil e interessante. “Os games ensinam mais que qualquer outra mídia já inventada”, diz Bushnell. “Isso é totalmente contrário ao sistema passivo adotado nas salas de aula tradicionais, onde os alunos perdem o interesse facilmente e produzem menos.” Um estudo feito com 1.000 crianças pela Escola de Medicina de Harvard mostrou que, quando acessados com moderação, os games servem como incentivo à competição saudável e estimulam a criatividade. “Nos games educativos, as informações ficam dinâmicas e interativas, e o processo de ensinar e aprender se torna mais próximo da realidade”, afirma Regina de Assis, especialista em mídia e educação pela Universidade Harvard. Os resultados mostram que, com orientação, incentivo e liberdade na medida certa, os games e a internet podem ajudar na formação de qualquer criança. Se além de tudo isso ela tiver muito talento e sorte, pode até se tornar o próximo Bill Gates.


Fonte: Revista Epoca

sábado, 1 de junho de 2013

Ativistas levam notebooks ao ar livre e defendem trabalho fora do escritório

Mais de 150 pessoas usaram laptops com Wi-Fi na capital da Letônia.
Evento ‘Working Everywhere’ mostra benefícios do trabalho flexível.




Pessoas usam seus notebooks ao ar livre durante o evento “Working Everywhere” (“trabalhando em todos os lugares”, na tradução livre) nesta sexta-feira (31), em Riga, capital da Letônia. (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Pessoas trabalham com seus notebooks ao ar livre durante o evento “Working Everywhere” nesta sexta-feira (31), em Riga, capital da Letônia. (Foto: Ints Kalnins/Reuters)

Mais de 150 pessoas se reuniram para trabalhar juntas, ao ar livre, com seus notebooks conectados ao ar livre durante o evento “Working Everywhere” (“trabalhando em todos os lugares”, na tradução livre) nesta sexta-feira (31), em Riga, capital da Letônia.

Pessoas trabalham com seus notebooks ao ar livre durante o evento “Working Everywhere” nesta sexta-feira (31), em Riga, capital da Letônia. (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Grupo de mais de 150 pessoas se reuniu durante o evento “Working Everywhere” nesta sexta-feira (31), em Riga, capital da Letônia. (Foto: Ints Kalnins/Reuters)

Os ativistas participaram do evento usando laptops com acesso à internet sem fio (Wi-Fi) para demostrar os benefícios do modelo de trabalho flexível. A iniciativa ainda pode levar o grupo a entrar para o Livro Guinness de Recordes com “o maior número de pessoas trabalhando em um local específico for a do escritório”.
Fonte: G1